Monday, July 13, 2009

Então, quem leu os últimos dois posts (pulando o último, da citação clariceana), eu não andava lá muito animada.

Está passando. Estou meio a uma pseudo crise existencial, tô com algumas dúvidas, algumas atucanações, algumas inseguranças. Mas tô tentando achar soluções. E acho ótimo, devido à minha natural tendência de entrar em parafuso e não conseguir pensar de forma analítica, objetiva e clara. Tô mudando até meu jeito de pensar, ou seja, o modo que eu raciocino, não as minhas opiniões.

Se bem que até essas estão passando por transformações, devo dizer. Ando repensando muitas coisas, analisando outras, tentando garimpar - em meio ao turbilhão de emoções/sensações/características que se encontram aqui, em mim - o que de tudo isso me faz mal, me impede de caminhar pra frente (sim, porque dá pra caminhar pra trás, exemplos não faltam), me impede de manter a alma mais quieta (porque cansa e desgasta demais assim inquieta, sometimes). Não quero nunca ser acomodada, mas quero mais paz, mais certezas, mas sorrisos e mais doçura na minha vida. E não tantas dúvidas, e tantos medos, e essa vontade exacerbada que senti esses dias, ao assistir "Dona da História", de encontrar a Adriana de 52 anos pra um bolo com chá no final da tarde, pra discutir a "nossa" vida, e ela me dar umas dicas do que fazer, e do que não fazer. Tenho medo demais de errar e não saber voltar mais. Prontofalei.

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