férias. hibernação.almoçar pastel delicioso de frango com catupiry na companhia da melhor irmã e amiga do mundo. fim de sexta com chuva forte e cheiro de terra molhada, roupas recém lavadas cheirando a confort.........
começo de madrugada agora com direito a gilmore girls na tv com os pés esticados na mesinha de centro, chazinho verde pra dormir bem e gloss de chocolate para uma boquinha sempre hidratada mesmo no inverno ;)
soma de tudo isso? encantos do dia a dia, insubstituíveis.....
como disse, estou de férias. acabaram as aulas, as provas, os trabalhos e preocupações. mas infelizmente acabaram também, consequentemente, os encontros quase que diários com o povo de lá, os almoços sempre engraçados, os cachorros todos, as aulas que eu amo...... mas é a vida, e estava mesmo precisando de um tempinho de “inércia”, pra voltar com pilha total no 2º semestre. Tentarei fazer desta inércia algo produtivo: já comecei minha lista de leituras, quero encontrar todos os amigos que deixei meio de lado nos últimos tempos, quero sair, me divertir, ir no cinema, aproveitar minha irmãzinha querida que tbm anda super ocupada......... enfim, encher meus dias de sorrisos, a vida de sonhos e a cabeça de idéias. (cabeça esta que já anda cheia de carambolas..... oh gosh, e que carambolas.....)
bjn people!
3 comments:
Eae, guria. Primeiro a comentar de novo =O
Estou ficando bom nisso, hehehe. Mas tu não leu de novo o conto q revelei aqui, neh? Ou, pelo menos, nao me falou nada a respeito dele (soh q tu nao entendeu :p
Bom, mantendo a tradição de comments que elevam a estatura moral, filosófica, cultural, etc, desse blog, vou indicar o livro que estou lendo nesse momento, intitulado "A arte de escrever", q eh uma coleção de ensaios de Scopenhauer (se não sabe quem ele eh, dah uma "googleada" :p) sobre a escrita e escritores. Muito legal (ainda to na metade :(
Bom, agora prosseguindo com o que eu havia antes prometido via cel, aqui vai mais um daqueles mini contos q escrevi. Mas soh pra constar, eles ainda estão todos "em processo". A versão aqui não eh a definitiva. Eh soh uma versao beta, pra dar um gostinho. hehehe
O chão de Luciane
Luciane é a mulher que ficou sem chão. Um dia, sem mais nem menos, o chão resolveu que não seria mais dela. Por algum motivo, o chão a renegou. Pelo que se sabe – que é o que ela conta – ela descobriu isso num dia de manhã. Ela acordou e estava pronta para levantar da cama. Quando ia pôr os pés no chão... Nada. Não conseguia sentir o assoalho. Pensou que era alguma coisa estranha.Um sonho ruim, ou algo desse tipo. Voltou a dormir e, quando tentou de novo... Nada.
Simplesmente ficou ali, suspensa no ar. Meio que parada no lugar. E quando tentava se mexer, quase caía. Não tinha equilíbrio, mas, por sorte – ou azar – não batia no chão. Pelo menos não se machucava. Respirou fundo e tentou andar, mas não deu muita sorte. Afinal, sem lugar pra se apoiar, não conseguia ir para frente.
Demorou algumas horas, até que finalmente pegou o jeito. O que ela tinha que fazer era tão somente voar, que logo saía do lugar. Primeiro ela treinou pela casa. Ia de um cômodo ao outro voando (mas a casa dela era bem pequena, então não tinha muito espaço para treinar).
Tudo o mais funcionava bem com ela, só o chão que não. Muito estranho, mas como ela bem sabe, a terra não dá explicações a ninguém. Ela tem seus próprios motivos, e é bom não questiona-la. Afinal, o tempo e a maré não esperam por ninguém, e cabe à terra nos receber em nosso último momento. Como toda boa mãe, ela tem direito aos seus desejos, pois, no fim, ela tem que enterrar todos os seus filhos.
Ao fim daquela semana, Luciane era bem proficiente na arte de voar, e ia aonde queria sem grande esforço. Ia aos shoppings com as amigas. À casa de seus pais. Visitava o irmão mais velho. Até tentou ensinar o seu sobrinho a voar, mas ele já estava muito velho para entender. Se ainda fosse novo o bastante, talvez conseguisse... Uma pena, pensava.
Contudo, o tempo ia passando, e ela continuava ali, flutuando. Olhava para o chão e... Nada. Começou a sentir tanta falta de sentir os pés na terra. Conseguia subir nos móveis e nos segundos andares dos prédios, mas no chão, aquele com que ela realmente se importava... Nada. Sentia-se desolada, mas nada podia fazer até que o chão a aceitasse de volta.
Algumas pessoas dizem que é possível ver Luciane voando para o trabalho, enquanto leva a filha mais nova para a escola. Ela está ensinando seu marido a voar, enquanto a filha já consegue flutuar um pouco. Em breve, poderemos ver os três pelo ar.
oiiii meu jeguinhooooooooooo!!!
entrando na net so pra dizer que te amu mtuuu viuu.. e que hj vou novamente estudar mtuu para que na prova de amanha eu vá melhor do que na de hj...
te amu mtuu viuuu mtu mtu mtu mesmo..
bjaozaooo
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